“Fun concebido en medo, nil fun nado / e ao medo estou por sempre condenado. /
Medo do aquén, do alén, medo de todo”
(A nada destemida, Antón Tovar)
“Essas criaturas tinham todas vendido a alma a um diabo da plebe infernal, avarento de sordidezas e de relaxamentos”
(Livro do desassossego, Fernando Pessoa).
“Una tarde parda y fría / de invierno. Los colegiales / estudian. Monotonía / de lluvia tras los cristales”
(Recuerdo infantil, Antonio Machado).
“Qual de nós pode, voltando-se no caminho onde não há regresso, dizer que o seguiu como o devia ter seguido?”
(Livro do Desassossego, Fernando Pessoa).